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Representantes de redes sociais criticam decisão do TSE para tirar posts do ar em até 2h


A resolução aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quinta-feira (20/10), que reduz o prazo para plataformas digitais excluírem publicações contendo fake news, gerou críticas e questionamentos por parte das empresas.


Representantes das redes sociais ouvidos pelo Portal de Notícias, Metrópoles, apontam dificuldades para cumprir a determinação. Algumas consideram até ser “inviável” fazer alterações imediatas nas equipes, a fim de possibilitar a remoção de URLs em duas horas desde já e em até uma hora no dia do segundo turno das eleições (30/10).


A norma chancelada pelo TSE aumenta o poder de polícia da Justiça Eleitoral e abre a possibilidade de retirada de conteúdo desinformativo em até duas horas. A Corte vai poder determinar que as plataformas derrubem um conteúdo, mesmo não haja ação de um candidato ou coligação contra essa publicação. Se for considerado que aquela fake news já foi discutida pelo plenário do tribunal e removida em outros locais, a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do órgão poderá obrigar a retirada do ar.


Antes, o prazo para a remoção de posts era de 24 horas. Agora, o estipulado poderá ser de até duas horas.


Mais informações: Metrópoles



 

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 Por Josi Machado

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