top of page

Maracás: prefeito declara dificuldade financeira no município desde janeiro de 2022; vamos ajudá-lo



👉🏽💰O prefeito de Maracás, Soya Novaes, declarou na noite desta segunda-feira, 22 de maio, que o município enfrenta dificuldades financeiras desde janeiro de 2022. A declaração veio ladeada da notícia de que a cidade vem perdendo a arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). E veio a público como uma ‘’ satisfação’’ aos maracaenses que cobram grade de atração com nomes de peso para o São João, como ocorre em cidades vizinhas com porte menor que Maracás.


Declaração preocupante. Ainda mais porque a prefeitura municipal gastou recursos próprios em obras e serviços sem nenhum planejamento que justifique tais gastos. A julgar pela obra da rotatória, que até hoje não sabemos porquê ou pra que, quem planejou, quanto custou... Podemos citar outros gastos com recursos próprios, mas estes estão expostos nas páginas oficias da prefeitura e do próprio gestor, que sempre se gaba bastante do uso destes recursos.


Mas esta matéria não tem cunho crítico. Tem cunho educativo. Vamos fazer uma pequena simulação de um gasto, que se for reduzido, poderia impactar de modo positivo nas contas públicas do município.


LOCAÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR TIPO CAMINHONETE PICKUP, CABINE DUPLA 4X4 (DIESEL) COM MOTORIZAÇÃO DE NO MÍNIMO 2.8, 0KM, AR CONDICIONADO, ANO DE FABRICAÇÃO 2021, DESTINADO A ATENDER O GABINETE DO PREFEITO. CONTRATO N°388/2021 E PA N°159/2021. HOMOLOGADA EM 13/05/2021, NF N° 1113, COMP. 10/2022


Valor aproximado de R$10 mil mês aos cofres públicos do município de Maracás, no aluguel do carro (caminhonete vermelha, modelo TRITON) do prefeito. Sem contar com serviços de motorista e combustível.


Se formos fazer uma conta simples, de 10 mil mês x 12 meses = R$120,000,00 (cento e vinte mil reais) anual só com o aluguel do carro destinado ao conforto do prefeito. É justo? É!


Desde que o município tenha condições de pagar por isso. Se em janeiro de 2022 o município já estava em crise, porquê manter esse e outros gastos, quando um usuário da saúde pública e outros serviços públicos não estão sendo assistidos na maioria de seus pedidos? Vamos remanejar a rota? Que tal cortar gastos onde realmente pode? Que não seja na pele do pobre, por favor!

Comments


vertical (1).png
Publicidade
vertical.png
bottom of page