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Há 29 anos, o Brasil lamentava a morte de Ayrton Senna; o ídolo faleceu no dia 1º de maio de 1994


Há exatos 29 anos, o Brasil vivia um dos dias mais tristes de sua história. Especialmente, no que tange o esporte. Era manhã no feriado de 1º de maio, quando os brasileiros se amontoavam em frente à TV na expectativa de mais um show do grande ídolo: Ayrton Senna da Silva, ou simplesmente Senna. O que parecia mais uma boa atuação do ex-piloto da Fórmula 1, liderando a corrida, acabou virando tragédia. E as lágrimas, ao invés de alegria, foram de tristeza.


As cores verde e amarela, à época, se transformavam somente no preto, em luto pela morte de Senna. O fatídico episódio aconteceu no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália, resultado de uma colisão entre o carro de sua escuderia, a Williams, e uma barreira de concreto. Seus últimos momentos de vida foram na curva "Tamburello", que atualmente é uma chicane.


Após o ocorrido percebeu-se que aquele final de semana já vinha com uma tragédia, com a morte do também piloto Roland Ratzenberger, durante os treinos. Até o brasileiro Rubens Barrichello, que iniciava sua carreira, sofreu um acidente forte e foi parar no hospital. O clima naquele dia era de tensão em toda a categoria e até mesmo para Ayrton Senna. A grave colisão, inclusive, rendeu inúmeras discussões. Não à toa, mudou os rumos do automobilismo.


A morte de Senna deixou o mundo do esporte em choque e luto. O Brasil inteiro chorou. Pilotos, fãs e colegas prestaram homenagens ao ídolo, que havia conquistado a admiração de muitos por sua habilidade, coragem e carisma.


A morte de Senna também trouxe mudanças significativas à segurança na Fórmula 1. A investigação do acidente levou a melhorias na segurança dos carros, circuitos e equipamentos de proteção dos pilotos. Essas medidas ajudaram a evitar tragédias semelhantes nos anos seguintes e tornaram a Fórmula 1 um esporte mais seguro e confiável.

Nos 20 anos seguintes à morte de Senna não houve nenhum acidente fatal no esporte. Foi apenas em 2014 que outra fatalidade voltou a acontecer nas pistas, desta vez com o francês Jules Bianchi, que se chocou com um trator que fazia o trabalho de retirar o carro de outro piloto.


Apesar de ter morrido jovem, aos 34 anos, Senna deixou um legado que transcende o esporte e se tornou uma inspiração para milhões de pessoas em todo o mundo. Seu comprometimento com a excelência, a superação de desafios e a solidariedade com os menos favorecidos continuam a ser um exemplo para jovens e adultos em todas as áreas da vida.


Informações / Diário do Esporte

Foto: Reprodução

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