A posição do MST é contestada na área da Fazenda Redenção pela empresa Ferbasa
![](https://static.wixstatic.com/media/71755f_d055071295c642a697edcc724442edf2~mv2.webp/v1/fill/w_107,h_68,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/71755f_d055071295c642a697edcc724442edf2~mv2.webp)
Integrantes do Movimento Sem Terra (MST) seguem nesta quinta-feira (17) as ocupações em áreas dos municípios de Maracás, no Vale do Jiquiriçá; e entre Irajuba e Planaltino.
A primeira ocupação ocorreu na localidade conhecida como Fazenda Gentil, em Maracás, onde cerca de 170 famílias estão acampadas. Outras 250 famílias chegaram até a Fazenda Redenção, onde ocuparam um trecho da terra de um total de 1,1 mil hectares, entre Planaltino e Irajuba, que é reivindicado.
Ao Bahia Notícias, a assessoria do MST baiano declarou que as terras ocupadas não cumprem a função social, seguem abandonadas e estão na condição de improdutivas. O objetivo, acrescenta o movimento, é que as áreas sejam destinadas à reforma agrária e que as famílias acampadas possam viver nos locais e produzir nos mesmos. Com esses últimos atos, a entidade informou que já são 17 ocupações na Bahia só neste ano.
OUTRO LADO
A posição do MST é contestada na área da Fazenda Redenção pela empresa Ferbasa, que disse ainda que segue na produção de eucaliptos. Em nota, a companhia afirmou que a produção ainda beneficia a comunidade local, através da cessão em comodato para uma associação local de produtores de leite.
O espaço, em disputa, ainda teria parte dele utilizado para pastagem e manejo bovino, refletindo a atuação consciente da FERBASA em prol do desenvolvimento socioeconômico das comunidades do entorno das regiões onde mantém suas atividades”, diz trecho da nota. As informações são do Bahia Notícias.